Uma das medidas anunciadas pelo governo federal para atender às famílias que perderam moradias nas enchentes do Rio Grande do Sul é a compra “assistida” de imóveis usados ou em construção.
No caso do Rio Grande do Sul, incialmente, os técnicos envolvidos no assunto trabalhavam com um teto de R$ 170 mil.
Esse valor é usado hoje para contratos do Minha Casa, Minha Vida de pessoas da faixa de renda mais baixa e que conseguem adquirir as casas com subsídio próximo a 100%.
No entanto, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sinalizou que o valor poderá chegar a R$ 200 mil.
Cidade Estoque de Imóveis
Alvorada 107
Cachoeirinha 161
Canoas 932
Carazinho 276
Caxias do Sul 125
Dom Pedrito 291
Gravataí 45
Guaíba 62
Lajeado 26
Nova Hartz 46
Pelotas 158
Porto Alegre 496
Sant’ana do Livramento 166
Santa Maria 613
Santo Ângelo 64
São Leopoldo 7
Viamão 18
Total 3.593
O levantamento da CBIC tem como base informações prestadas pelo Sindicato da Indústria de Construção do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS).Já a prioridade de escolha por determinada região, segundo o que está em estudo, deverá ser para as famílias que atenderem ao maior número dos critérios abaixo:
Existência de pessoa da família em acompanhamento médico, de instituição de assistência social ou educacional com necessidades que não possam ser garantidas em outras regiões;
Existência de idosos ou pessoas da família inseridos na rede social de determinada região;
Existência de familiares que prestem apoio ou assistência à família em determinada região;
Vínculo profissional com determinada região;
Existência de serviços na região de destino que sejam essenciais à inclusão social da família.
FONTE:CNN