Na semana que vem, Lula deve se encontrar com o presidente francês, Emmanuel Macron, que visitará o Brasil entre os dias 26 a 28 de março. E a guerra na Ucrânia será o principal bode na sala. Macron tem liderado o esforço europeu de apoio aos ucranianos, citando até mesmo a possibilidade de envio de tropas em solo.
Enquanto a França defende o fornecimento de mais armamentos a Kiev para viabilizar a vitória da Ucrânia, o Brasil discorda do envio de mais armas e defende a paz a qualquer custo, mesmo que signifique uma derrota ucraniana.
O governo brasileiro não fala diretamente que a paz pode passar pela derrota da Ucrânia. Mas diferentes fontes diplomáticas defendem que o fim da guerra depende de concessões de Kiev. E ceder no contexto da guerra na Ucrânia significa abrir mão de territórios invadidos pela Rússia.
FONTE:CNN